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Descrição de chapéu Coronavírus

Eficácia cai para 42%, diz Axios, e Pfizer sugere desenvolver vacina

Como Israel, EUA se preparam para recorrer à terceira dose; no Reino Unido, surgem 'sinais de aumento' nas infecções

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Sem espaço em canais e jornais dos EUA, sobrou para o site Axios noticiar (com a ilustração abaixo) e para o Drudge Report manchetar o estudo nference-Mayo Clinic apontando que a "Pfizer foi só 42% eficaz" contra infecções em julho, quando a delta chegou a 70%.

"Se isso não é um alarme para despertar, eu não sei o que é", comentou uma "alta autoridade do governo Biden". A Pfizer encaminhou nota ao Axios, mas sem questionar o estudo e afirmando ser "capaz de desenvolver uma vacina sob medida contra essa variante em cem dias, após uma decisão para fazê-lo, sujeita a aprovação regulatória".

O número é próximo dos 39% levantados então por Israel, que decidiu partir para a terceira dose, de início para maiores de 60 anos e agora maiores de 50. Segundo o Haaretz, a projeção é bater em 4.800 casos diários daqui a um mês, "metade deles em condições sérias".

NBC e outros noticiam que os EUA se preparam para também dar a terceira dose, de reforço. E o Washington Post já destaca que "Americanos estão se esgueirando e tomando doses extras, enquanto as autoridades avalliam quem deve tomá-las".

NO REINO UNIDO

O New York Times chegou a afirmar esperançosamente, em editorial uma semana atrás, que "a onda Delta pode desaparecer repentinamente, como aconteceu no Reino Unido", que usa AstraZeneca e, em proporção menor, Pfizer.

Mas o noticiário desta quinta (12) já foi em direção contrária. Na home page do Financial Times, "Diminui a queda na taxa de infecção do Reino Unido e aparecem sinais de aumento, mostra estudo".

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