Siga a folha

Correspondente da Folha na Ásia

Descrição de chapéu microsoft apple

Microsoft tira LinkedIn, enquanto Apple dobra aposta na China

Novos iPhones usarão 'display' fornecido pela chinesa BOE; Tim Cook aprofunda parceria com o país, 'para o bem e para o mal'

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Sob pressão em Washington, culminando na terça (12) com destaque no site Axios para as “Perguntas não respondidas pelo LinkedIn sobre censura na China”, a plataforma da Microsoft anunciou sua saída do país na quinta.

O Wall Street Journal levou à submanchete, lembrando que Facebook e Google saíram há uma década. “Os usuários na China ainda podem acessar esses serviços usando VPNs, mas muitos não usam”, lamentou.

Por outro lado, em destaque no japonês Nikkei (com a ilustração acima) e no Financial Times, “Apple seleciona gigante chinesa para papel crucial no iPhone”. A BOE deverá fornecer o “display”, que é responsável pela imagem nos novos smartphones.

“Isso exemplifica o quanto a China avançou em capacidade de tecnologia, como advertiu o ex-diretor de software do Pentágono”, comentou o FT. Em entrevista ao jornal, ele falou que “os EUA já perderam a luta por inteligência artificial para a China”.

COOK E A PROSPERIDADE COMUM

O analista de tecnologia do site Vox/Recode, Peter Kafka, avaliou então que a marca de Tim Cook, a sua maior realização ao comemorar uma década como CEO, seria “a profunda parceria da Apple com a China: elas estão coladas uma à outra, para o bem e para o mal”.

E o South China Morning Post noticiou em seguida que “Tim Cook promete doações para província de Shanxi, atingida por enchentes”. Segundo o jornal, “as Big Techs na China têm respondido ao apelo de Pequim para contribuir mais com a sociedade, em busca da Prosperidade Comum”.

A COLISÃO

Com mapa mostrando o possível local do acidente com um submarino nuclear americano no Mar do Sul da China, a rede CCTV abordou longamente o episódio, como reproduziu o Guancha.

Citou que uma fazenda marítima de peixes na região da ilha de Hainan pode ter sido atingida, levando à perda de 50 mil corvinas amarelas, e enfatizou o risco de vazamento do "urânio enriquecido para armas e usado como combustível" nos submarinos.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas