Correspondente da Folha na Ásia
Establishment de política externa dos EUA cogita sanções ao Brasil
Motivo seria ocultação de dados de desmatamento, noticiada pela AP; ao El País, Lula fala em 'recuperar prestígio do Brasil'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Em título de despacho da agência Associated Press, que repercutiu até pela imprensa conservadora dos EUA, "Brasil reteve dados de desmatamento até o fim da COP26".
Reação de Richard Haass, presidente do Council on Foreign Relations, centro do establishment de política externa: "O Brasil é o guardião da Amazônia para todos nós. Deve ser ameaçado com sanções, como boicote ao comércio".
Os dados e sua ocultação foram notícia também por New York Times, Washington Post e Wall Street Journal.
PRESTÍGIO
Fechando turnê europeia, Lula surgiu em vídeo e na capa de domingo do espanhol El País, em entrevista à nova diretora do jornal, Pepa Bueno, com destaque para a declaração "Tenho que voltar para recuperar o prestígio do Brasil". Na sequência, editorial defendeu que sua candidatura "é a alternativa para acabar com o populismo de extrema-direita de Bolsonaro".
A recepção ao ex-presidente na Europa ecoou na China, com o portal Sina Finance anotando que teria sido "como os Rolling Stones".
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters