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Establishment de política externa dos EUA cogita sanções ao Brasil

Motivo seria ocultação de dados de desmatamento, noticiada pela AP; ao El País, Lula fala em 'recuperar prestígio do Brasil'

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Em título de despacho da agência Associated Press, que repercutiu até pela imprensa conservadora dos EUA, "Brasil reteve dados de desmatamento até o fim da COP26".

Reação de Richard Haass, presidente do Council on Foreign Relations, centro do establishment de política externa: "O Brasil é o guardião da Amazônia para todos nós. Deve ser ameaçado com sanções, como boicote ao comércio".

Os dados e sua ocultação foram notícia também por New York Times, Washington Post e Wall Street Journal.

PRESTÍGIO

Fechando turnê europeia, Lula surgiu em vídeo e na capa de domingo do espanhol El País, em entrevista à nova diretora do jornal, Pepa Bueno, com destaque para a declaração "Tenho que voltar para recuperar o prestígio do Brasil". Na sequência, editorial defendeu que sua candidatura "é a alternativa para acabar com o populismo de extrema-direita de Bolsonaro".

A recepção ao ex-presidente na Europa ecoou na China, com o portal Sina Finance anotando que teria sido "como os Rolling Stones".

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