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Correspondente da Folha na Ásia

Descrição de chapéu toda mídia

Biden acena para Bolsonaro, e Economist ataca Lula

Revista questiona Alckmin pelo 'oportunismo' e Supremo por isentar ex-presidente 'zombado como ladrão'

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Coincidindo com o aceno de Joe Biden a Jair Bolsonaro, posando em mídia social com o embaixador Nestor Forster no Salão Oval, na Casa Branca, cresceu a crítica a Lula em veículos anglo-americanos, remetendo por vezes à Lava Jato.

Na Economist (abaixo, no Instagram), "Aclamado como salvador, zombado como ladrão, Lula está de volta". Na edição impressa, "Quão corrupto era Lula?". Com extenso relato das acusações, chega a questionar o Supremo: "O julgamento final deve vir de estudo histórico, não de uma decisão judicial".

Sublinha que Bolsonaro chama Lula de "ladrão de nove dedos" e, no final, questiona também Alckmin pelo "oportunismo".

GUERRA FRIA NAS AMÉRICAS

Também coincindindo com a aproximação de Biden e Bolsonaro, o diretor da divisão internacional da U.S. Chamber of Commerce, a câmara americana de comércio em Washington, esteve em São Paulo e falou que os "Estados Unidos devem fazer mais para fortalecer laços com o Brasil", no relato da Reuters.

A ausência dos EUA abriu caminho para outros, ressaltou Myron Brilliant. "Vimos na última década um aumento significativo do investimento e do envolvimento chinês na região. Também estamos vendo o envolvimento russo. Os EUA precisam estar presentes."

A U.S. Chamber of Commerce, tida hoje como "maior organização de lobby nos EUA", está organizando a Cúpula de CEOs das Américas para junho, ao lado do Departamento do Estado.

É um evento paralelo à Cúpula das Américas, com que Biden pretende juntar presidentes latino-americanos em Los Angeles, na Califórnia. Até a divulgação da "photo-op" no Salão Oval, havia dúvidas sobre a participação de Bolsonaro.

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