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Correspondente da Folha na Ásia

Descrição de chapéu toda mídia

Longe da guerra, China vai acumulando vitórias na vizinhança

Das Ilhas Salomão à Índia, países aprofundam ou retomam relação com Pequim, apesar da pressão americana

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Kurt Campbell, maior autoridade da Casa Branca para a Ásia, viajou às pressas para as Ilhas Salomão, para pressionar o pequeno país da Oceania a recusar "um potencial pacto de segurança com a China", no destaque do South China Morning Post, com Bloomberg.

Enquanto viajava, o chinês Guancha, com Xinhua, noticiou que o acordo foi "oficialmente assinado".

Nas Filipinas, a esperada eleição de Ferdinand Marcos Jr. no início de maio, que parecia indicar distanciamento entre o país e a China, agora corre na direção contrária. Ele "manteria a postura conciliadora" do governo atual, manchetou o japonês Nikkei.

Mais até, em artigo logo abaixo, "Bongbong Marcos vai mover as Filipinas para mais perto da China".

Em foto no jornal The Hindu, os líderes de África do Sul, China, Índia, Rússia e Brasil na cúpula Brics em Brasília, ocorrida em novembro de 2019 - Reuters

No Paquistão, após a confusão em torno da queda do primeiro-ministro Imran Khan, que responsabilizou os Estados Unidos, o novo primeiro-ministo, Shabazz Sharif, prometeu até aprofundar a relação de seu país com a China.

Em entrevista ao Global Times, de Pequim, o embaixador paquistanês descreveu a relação bilateral como "de ferro" e um "consenso nacional".

E finalmente a Índia do primeiro-ministro Narendra Modi, destaca o jornal The Hindu (imagem acima), "concordou em participar da cúpula virtual do grupo Brics organizada pela China, semanas após a visita do chanceler Wang Yi a Nova Déli". Será em junho.

SUMMERS CONTRA AS TARIFAS

Ex-integrante dos governos Clinton e Obama, o economista Lawrence Summers segue pressionando a equipe de Biden. Agora fez a abertura de fórum sobre a China em Harvard e falou depois, ao canal CGTN:

"Precisamos de abordagem muito mais agressiva para reduzir as tarifas [sobre produtos chineses], que provocaram danos aos consumidores e à competitividade dos EUA. O Instituto Peterson estima que uma redução substancial, sem revogar tudo, poderia diminuir [a inflação americana] em 1,3 pontos."

BRASIL CONTRA AS SANÇÕES

A Reuters noticia e veículos do Meio-Oeste agrícola americano destacam que os "portos do Paraná enfrentam" congestionamento com dezenas de "navios carregando fertilizantes russos", que "encontraram um meio de chegar ao Brasil apesar das sanções" americanas.

BANHO DE SANGUE

Lançando sua "previsão das eleições" de novembro, o site Politico manchetou que "Republicanos estão prestes a ganhar Câmara e Senado" (acima), enquanto o New York Times já fala em "banho de sangue" democrata.

E o site The Hill acrescenta que "Biden disse a Obama que vai concorrer" à reeleição em 2024.

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