Correspondente da Folha na Ásia
Financial Times destaca 'a ascensão de 03', Eduardo Bolsonaro
O filho 'é elo crucial com o círculo íntimo de Trump' no momento em 'o presidente de extrema-direita inicia' campanha
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O londrino Financial Times traz no alto da home page neste domingo (imagem abaixo) uma reportagem em torno de "uma rara entrevista" do terceiro filho de Jair Bolsonaro, Eduardo, apresentado como a ponte com a extrema direita americana.
"Eduardo parece amigável e cortês, mas seus comentários nem sempre são caridosos", descreve o jornal financeiro, reproduzindo falas do deputado federal contra o Supremo.
Diz que os ministros estariam "lutando contra" seu pai ao interferir "o tempo todo" em favor de Lula. Acusa-os de ditadores. "Nas ditaduras eles fecham a imprensa, põem jornalistas na prisão, exilam pessoas, prendem presidentes de partido", declara.
O jornal ouve de um executivo financeiro dos EUA "próximo à família", Gerald Brant, que "ele tem um dom único para canalizar o movimento conservador americano, com um toque brasileiro". E ouve do ex-embaixador Thomas Shannon que o deputado "olhou muito de perto o 6 de Janeiro", a invasão do Capitólio, e tirou a lição de que Bolsonaro "precisa das Forças Armadas". Sobre o tema, anota o FT:
"Eduardo se esquiva de perguntas sobre o que ele e seu pai podem fazer se o sistema de votação não for alterado e Jair perder a eleição. 'Acho que eles vão melhorar [o sistema]', diz. 'Todo o resto é futurologia... Não sei se [nossos apoiadores] irão às ruas'."
'DESTRUA A FLORESTA, SEJA ELEITO'
Com a chamada acima e o destaque "A Amazônia desfeita", no alto da edição de domingo, o Washington Post publica extenso relato de uma viagem do correspondente Terrence McCoy a São Félix do Xingu.
Também na capa, "Acusações de crimes ambientais têm pouco custo político no Brasil, inclusive para este prefeito", João Cleber Torres. Nos enunciados online, "O deus de São Félix" e "Ele foi chamado de desmatador e assassino, agora ele chamado de prefeito".
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