Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Em meio à pandemia, Brasil começa a exportar carne bovina para a Tailândia
Mercado tem potencial de US$ 140 milhões por ano
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O Brasil concluiu nesta segunda (25) as negociações com a Tailândia para a venda de carne bovina brasileira, um mercado potencial de US$ 140 milhões por ano.
A abertura ocorre em meio à crise do coronavírus, que colocou os países em alerta quanto ao abastecimento de alimentos, com alguns produtores controlando a venda de produtos ao exterior, como é o caso da Rússia, que interrompeu a exportação de trigo.
Na sexta (22), o país anunciou que passaria a comprar também produtos lácteos do Brasil.
Cinco frigoríficos brasileiros foram habilitados, pelo governo tailandês, a vender carne para o país, o que inclui carne desossada, carne com osso e miúdos.
Durante a pandemia, o Brasil reabriu o mercado de carnes para o Kwait e, em fevereiro, para os EUA.
Nesta segunda, também foi finalizada a negociação para a abertura de venda de queijos para a Austrália, concorrente do Brasil no mercado global de carnes.
Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters