Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Indicação de Weintraub para Banco Mundial depende de oito países
Nome de ex-ministro tem que ser aprovado por membros que são representados pelo Brasil no órgão
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A indicação de Abraham Weintraub para a diretoria-executiva do Banco Mundial tem de passar formalmente pela aceitação de outros oito países que são representados pelo Brasil.
Do grupo fazem parte Colômbia, Equador, República Dominicana, Panamá, Haiti, Suriname, Trinidad e Tobago e Filipinas.
Cabe ao Brasil indicar o diretor-executivo que lidera esses países. As últimas indicações de nomes não tiveram rejeições.
A partir de agora, uma carta de indicação tem que ser enviada pelo ministro Paulo Guedes (Economia) para os oito países e, só após a aprovação do nome Weintraub, ele é oficializado no posto.
O cargo está vago desde a saída do economista Fábio Kanczuk, que voltou ao Brasil para ocupar a diretoria de Política Econômica do Banco Central, no ano passado. Enquanto isso, o grupo de países está sendo liderado por uma representante das Filipinas.
O plano de indicação foi antecipado pela coluna da Mônica Bergamo.
Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters