Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Investigações sobre funcionárias fantasma de Bolsonaro emperram no Ministério Público

Mais de um ano e meio depois, Procuradoria do DF ainda não terminou investigações sobre Wal do Açaí e Nathália Queiroz

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Ritmo lento Mais de um ano e meio depois, a Procuradoria do DF ainda não terminou investigações envolvendo funcionários fantasmas do gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara. Um dos procedimentos é o de Nathália Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, preso nesta quinta (18), em Atibaia (SP). A apuração andou pouco até agora e ainda depende de respostas de órgãos públicos. A ex-assessora até hoje não foi ouvida. O outro caso, sobre a Wal do Açaí, ficou os últimos seis meses parado.

Trancado As investigações estão em sigilo. A assessoria da Procuradoria do Distrito Federal disse que a pandemia atrapalhou os planos do procurador Carlos Henrique Martins de ouvir presencialmente Nathália Queiroz. Segundo relatos, a apuração ainda está em fase inicial.

Intercâmbio No caso de Walderice Conceição, que vendia açaí na praia e prestava serviços particulares a Bolsonaro enquanto recebia dinheiro público, o procurador João Gabriel Morais se afastou em dezembro do ano passado para fazer um mestrado na Espanha. No período, o procedimento passou por gabinetes, mas ninguém tocou o inquérito.

Segura As investigações ainda tiveram outro contratempo. A ex-procuradora-geral Raquel Dodge as segurou por mais de 120 dias ao mesmo tempo em que tentava articular a sua recondução. Os casos estão na esfera cível, que apura improbidade administrativa.

Tiroteio

A medida não veio para o Flamengo, mas para os clubes poderem sair das mãos da Globo. Viva a livre concorrência

Do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, sobre a medida provisória que mudou a negociação dos direitos de transmissão no Brasil

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas