Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Dirigentes da PF estranham demora do Planalto em nomear Valeixo para adido no exterior

Desde a demissão de Valeixo da chefia da PF, em 24 de abril, o processo de nomeação para adido em Portugal começou a andar, mas até hoje não foi finalizado

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Dirigentes da Polícia Federal estão estranhando o fato de o Palácio do Planalto estar segurando a nomeação do ex-diretor-geral Maurício Valeixo para a função de adido em Portugal. Desde sua demissão, em 24 de abril, o processo começou a andar, mas até hoje não foi finalizado. Outros integrantes da diretoria já foram empossados em novos cargos no exterior.

Para pessoas do órgão ouvidas pelo Painel, quanto mais o governo demora para autorizar a missão, mais passa a impressão de que está esperando o desfecho da investigação aberta no Supremo sobre a interferência de Bolsonaro na PF. Valeixo foi um dos ouvidos no inquérito. O caso está parado desde o anúncio de licença médica do ministro Celso de Mello.

O ex-diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo - Pedro Ladeira - 27.ago.2019/Folhapress

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas