Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
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O Conselho Nacional do Ministério Público arquivou representação do senador Renan Calheiros (MDB-AL) contra os procuradores Deltan Dallagnol e Thamea Danelon, que eram acusados de terem colaborado de forma indevida com pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
As suspeitas sobre os procuradores vieram à tona após a divulgação de diálogos pela Vaza Jato, nos quais Danelon afirma que o professor da USP Modesto Carvalhosa pediu ajuda para escrever a peça jurídica em que defende o impeachment do ministro.
Os advogados dos procuradores, Marcelo Knopfelmacher e Felipe Locke Cavalcanti, argumentaram que os diálogos foram obtidos de forma ilícita e rejeitaram a tese de que houve colaboração para o pedido.
Os argumentos foram aceitos pelo corregedor nacional do Ministério Público, Rinaldo Reis Lima, que não viu elementos de prova na acusação de Renan.
Em dezembro, outra representação similar contra os procuradores, feita pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, já havia sido rejeitada pela corregedoria.
Renan tem travado um litígio contra Deltan, ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato. Em 8 de setembro, o senador obteve uma vitória contra o procurador.
O CNMP aplicou a Deltan uma censura por ter tentado interferir na eleição para o Senado, em razão de críticas à candidatura de Renan nas redes sociais.
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