Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Eleições 2020

Marta Suplicy pede desfiliação do Solidariedade após divergência por apoio a Bruno Covas

Ex-senadora decidiu se juntar à campanha do prefeito pela reeleição, ao passo que partido apoiará França

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Após decidir apoiar a campanha à reeleição do prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB), a ex-prefeita Marta Suplicy solicitou a desfiliação do Solidariedade neste domingo (13).

A decisão da ex-senadora de endossar o projeto do tucano gerou contrariedade no Solidariedade, que apoiará a candidatura de Márcio França (PSB).

Marta enviou um requerimento ao presidente nacional do partido, o deputado Paulinho da Força, e o presidente municipal, Pedro Nepomuceno, requisitando sua saída da sigla.

O prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) e a ex-senadora Marta Suplicy - Divulgação

"Comunico meu requerimento aos senhores, bem como ao juízo eleitoral competente, da minha desfiliação deste partido, em caráter irrevogável e irretratável, por motivos políticos que já se tornaram públicos e amplamente divulgados", escreveu Marta.

Ela tem afirmado que se juntou à campanha de Covas em nome da formação de uma frente ampla em defesa da democracia e contra Jair Bolsonaro (sem partido).

Como mostrou a Folha, Covas convidou Marta para coordenar uma frente suprapartidária que fará parte de sua campanha, organizando sobretudo nomes que não são filiados a partidos e querem a reeleição do prefeito.

Ela também deve buscar construir pontes com representantes da juventude para tentar atrair votos para o tucano.

Marta se filiou ao Solidariedade em abril e foi cogitada como vice na chapa de Covas —o nome escolhido foi, ao fim, o do vereador Ricardo Nunes (MDB). Ela construiu sua carreira política no PT, partido pelo qual foi prefeita de São Paulo, senadora e ministra.

Ela deixou o partido em 2015 após tecer críticas à então presidente Dilma Rousseff. Entre 2016 e 2018 esteve filiada ao MDB.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas