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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Senador nega acesso da PF a dados da CPMI das Fake News e diz que pedido foi genérico

Polícia quer investigar possível participação de Eduardo Bolsonaro em esquema de ataques virtuais

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O senador Ângelo Coronel (PSD-BA), relator da CPMI das Fake News no Congresso, disse ao Painel que o pedido da Polícia Federal para ter acesso a documentos das investigações é muito genérico e que pedirá que façam uma nova solicitação, detalhando quais são os documentos de interesse.

O Painel mostrou nesta terça-feira (6) que o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) levou dados à Polícia Federal que ligariam Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) pessoalmente ao esquema de ataques virtuais contra opositores da família.

O senador Ângelo Coronel (PSD-BA) durante sessão no Senado - Waldemir Barreto-13.mar.2019/Agência Senado

Em depoimento na semana passada, no dia 29 de setembro, Frota apontou diversos números de IPs de computadores de Brasília e do Rio que teriam sido identificados como participantes de ações de disseminação de fake news na internet.

Segundo o parlamentar, os IPs estão ligados a um email oficial e a endereços do filho do presidente.

A PF, então, solicitou acesso aos documentos da CPMI ao senador Ângelo Coronel. A PF quer, primeiramente, confirmar o vínculo dos IPs com Eduardo.

Depois, a investigação vai buscar o conteúdo administrado por esses computadores, para poder afirmar se deles partiram de fato ataques contra opositores de Jair Bolsonaro (sem partido).

"Eles disseram que querem todo o material relacionado a ações contra instituições democráticas. É muita coisa que a gente produziu, um calhamaço enorme. Não dá para pedir tudo assim. Estou escrevendo pedindo que façam um novo pedido especificando o que desejam receber", diz o senador.

"Tudo o que produzimos na CPMI está no site, coloquei na internet. E tem uma parte dos documentos que está sob sigilo, no cofre", completa.

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