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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Falhas nos testes da vacina de Oxford mostram que Brasil não pode ser refém de um único laboratório, diz governador

Dias afirma que os gestores ainda estão tentando entender, junto à OMS e à Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), qual o prejuízo no cronograma da vacina

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Líder dos governadores no debate sobre a vacina, Wellington Dias (PT-PI) afirma que as falhas nos testes do AstraZeneca/Oxford reforçam a ideia de que o Brasil não pode se fiar em apenas um fabricante e deve apostar em todos que forem liberados pela Anvisa. No Brasil, a vacina de Oxford será produzida na Fiocruz e tem a preferência do governo federal. “A rigor não estamos reféns de um laboratório. Se a da Pfizer ficar pronta, ou a Coronavac, ou a Sputnik, devem ser implementadas”, diz.

Dias afirma que os gestores ainda estão tentando entender, junto à OMS e à Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), qual o prejuízo no cronograma da vacina de Oxford. Foi revelado nesta quinta (26) que houve um erro na dosagem durante os testes, que gerou resultados diversos na eficácia.

Secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes vai no mesmo sentido que o governador e diz que a imunização da população poderá se estender por anos.

“A probabilidade é muito grande que as primeiras vacinas a serem desenvolvidas passem por momentos de suspensão temporária ou definitiva, quando utilizadas na população em geral”, diz.

“Esses eventos têm o papel de dar serenidade a todo o processo. As pessoas vão percebendo que não é tão simples envolver vacinas e ter a expectativa de que a economia e a vida social retornem ao normal tão rapidamente”, afirma Fernandes.

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