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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

MST diz que topa se juntar a Huck e Ayres Britto contra Bolsonaro

Dirigentes indicam posições de apresentador e ex-ministro do STF como sintomáticas de possível frente ampla

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Dirigentes do MST apontam diferença da crise de popularidade que Jair Bolsonaro atravessa agora em relação a 2020, quando movimentos pela democracia surgiram, como Somos 70%, Basta! e Juntos.

À época, aluns líderes dos grupos criticavam posturas autoritárias do presidente, mas não apoiavam a destituição.

Hoje o cenário mudou, creem, indicando as posições de Luciano Huck e Carlos Ayres Britto como sintomáticas de possível frente ampla.

Na semana passada, o apresentador de TV se engajou na divulgação de panelaço contra Bolsonaro, transmitindo sua participação em uma live nas redes sociais.

Manifestação do MST em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em 2018 - Marlene Bergamo-22.jan.2018/Folhapress

Ayres Britto, ex-presidente do STF, por sua vez, disse em entrevista à Folha que Bolsonaro se credenciou para o impeachment ao dar as costas à Constituição.

"Respostas [para a crise sanitária] como 'e daí?' ou 'não sou coveiro' não sinalizam um caminhar na contramão da Constituição?", perguntou.

Na terça-feira (26), o MST e outros grupos realizarão uma plenária de organização dos movimentos sociais. A ideia é mobilizar no dia 1° de fevereiro, dia de votação das presidências da Câmara e do Senado, uma série de protestos contra Bolsonaro.

MST e MTST pretendem propor um trancamento de estradas para esse dia.

O núcleo dos protestos será o impeachment de Bolsonaro, mas também incluirá pautas como a defesa das vacinas, a contraposição à reforma administrativa e a proteção às estatais.

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