Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Opção de DEM por Lira rompe elo com frente ampla contra Bolsonaro e com Huck, avalia Cidadania

Como ser oposição a Bolsonaro e se integrar a um partido que se alia a ele, pergunta Roberto Freire

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Para o presidente do Cidadania, Roberto Freire, com a opção por Arthur Lira (PP-AL), o DEM rompe com os partidos que discutiam a construção de uma frente ampla contra Jair Bolsonaro em 2022 e se afasta de Luciano Huck, que cogitava se filiar ao partido para se candidatar a presidente.

“Como você pode ser oposição a Bolsonaro e se integrar a um partido que se dispõe a se aliar a ele?”, diz.

Apesar do retrocesso na coalizão de centro esquerda, Freire crê que o desgaste de Bolsonaro é irreversível, em meio à pandemia. A saída de Maia do DEM ainda é esperada no meio político.

O DEM foi o pivô da crise que detonou a candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP) e terminou as eleições da Câmara e do Senado sob duras críticas.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas