Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Habituado a comemorar decisões judiciais em desfavor do ex-presidente Lula, João Doria (PSDB) foi mais discreto na manifestação que fez nesta segunda-feira (8) após o ato de Fachin.
"Bolsonaristas radicais propagam a ideia de que ser contrário ao presidente é ser favorável a Lula, e vice-versa. A polarização favorece os extremistas, que destroem o país. O Brasil é muito maior do que Lula e Bolsonaro", escreveu o governador, que planeja ser candidato à presidência no ano que vem.
Em 2017, após decisão do então juiz Sergio Moro, o tucano disse que "o maior cara de pau do Brasil" havia sido condenado.
No ano seguinte, depois de o STF rejeitar habeas corpus da defesa de Lula, pediu Lula na cadeia e o chamou de facínora e mentiroso.
Em 2019, respondeu a Gleisi Hoffmann, presidente do partido, que o petista teria a oportunidade de fazer na cadeia algo que nunca tinha feito antes, trabalhar.
Atualmente, o governador de São Paulo polariza com o presidente Jair Bolsonaro e com seus apoiadores, de quem tem sofrido ataques agressivos e constantes por meio das redes sociais.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters