Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Doria sugere reuniões trimestrais com centrais sindicais; representantes falam em 'efeito Lula'
Governador de SP recebeu membros de CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB e Nova Central
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Em reunião com centrais sindicais nesta segunda-feira (15), o governador João Doria (PSDB-SP) sugeriu encontros trimestrais com os grupos.
Os líderes se animaram com o encontro e viram a possibilidade de o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) ao páreo político ter feito com que Doria, com quem haviam tido raros contatos até então, se sensibilizasse aos seus pleitos.
Em favor do tucano, eles ponderam que nunca foram recebidos por Jair Bolsonaro.
Seis centrais sindicais marcaram presença: CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB e Nova Central.
No encontro também foi discutida a possibilidade de um representante das centrais sindicais acompanhar as reuniões de secretariado promovidas pelo tucano no Palácio dos Bandeirantes.
As centrais também pediram que o governador ajudasse a pleitear junto à Prefeitura de São Paulo a suspensão do rodízio de veículos no período da tarde.
Com o toque de recolher das 20h às 5h, argumentam, o trabalhador tem que sair mais cedo do trabalho, infringir a proibição estadual ou pegar transporte público e se expor ao coronavírus em dias de rodízio.
Segundo os presentes, Doria se comprometeu a conversar com Bruno Covas (PSDB-SP) sobre o tema.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters