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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Policiais rodoviários federais alegam desvalorização e deixam grupo de elite irritados com Bolsonaro

Servidores federais dizem que PEC Emergencial vai precarizar serviço prestado pela PRF

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Ao menos 12 policiais rodoviários federais anunciaram às suas chefias seus desligamentos do GPT (Grupo de Patrulhamento Tático), equipe de elite da corporação, em resposta ao apoio do governo à aprovação da PEC Emergencial.

Como mostrou o Painel, os policiais não aceitam a proposta apresentada por Jair Bolsonaro de retirar apenas a promoção e a progressão na carreira da mira dos congelamentos previstos na PEC.

Categorias de segurança pública civil, como a PRF, Polícia Federal e policiais civis, reclamam da promessa não cumprida pelo presidente de deixá-las de fora do ajuste fiscal.

No pedido de desligamento de funções no GPT, os servidores afirmam que as medidas enfraquecem a segurança pública, desvalorizam os policiais e resultam em precarização do serviço prestado.

De acordo com os policiais, eles estão desanimados porque a “motivação e comprometimento com a segurança pública” não se reflete nas atuais medidas do governo.

O presidente Jair Bolsonaro em posto da Polícia Rodoviária Federal em Registro (SP) - Carolina Antunes/PR

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