Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Danielle Brant
Fantasma de Getulio Vargas divide organizadores de evento pelo impeachment em SP
MBL não quer exibição de 'pai dos pobres' pelo PDT, que ainda avalia se levará cartaz de ex-presidente
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Um dos grupos que organizam o ato em favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no próximo dia 12 de setembro, o MBL (Movimento Brasil Livre) diz que não haverá discussão sobre candidaturas em 2022 na manifestação.
A ideia é, com isso, atrair simpatizantes da esquerda, que poderiam sofrer repulsa caso o protesto mencionasse o slogan "nem Lula, nem Bolsonaro".
O movimento também promete não levar símbolos políticos, e pede para que outros grupos ou partidos façam o mesmo.
Um ponto de honra é evitar que apareça uma imagem de Getúlio Vargas já usada antes pelo PDT. A figura do ex-presidente é rejeitada por grande parte da direita, que o associa a intervenção estatal e ditadura.
Os diretório municipal do PDT, que confirmou presença no ato, diz que não recebeu pedido nesse sentido e faz mistério sobre a presença do "pai dos pobres".
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