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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Ciro Gomes e Lula telefonam para presidente da CPI após manifestação das Forças Armadas

Ambos expressaram solidariedade a Omar Aziz (PSD-AM), alvo de nota dos chefes militares

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Presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM) recebeu ligações de Ciro Gomes (PDT-CE) e Lula (PT-SP) após a nota de repúdio contra falas dele emitida pelo ministro Walter Braga Netto, da Defesa, e pelos comandantes das Forças Armadas.

Ambos manifestaram solidariedade. "Liguei para me solidarizar com ele e com todos os senadores membros da CPI, pelo ataque descabido feito pelo ministro da Defesa", diz Ciro ao Painel.

“A CPI está prestando um grande serviço ao Brasil, ao mostrar todos os crimes de Bolsonaro contra os brasileiros”, acrescenta. Lula não quis comentar.

Aziz afirmou em sessão da CPI que há muitos anos o Brasil "não via membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatrua dentro do governo".

Na nota, compartilhada pelo presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, Braga Netto e os comandantes afirmam que o senador, em sua fala, desrespeitou as Forças Armadas e generalizou esquemas de corrupção.

O texto foi considerado fora do tom e de caráter intimidatório por diversos parlamentares. Aziz classificou a reação dos militares como desproporcional.

Nesta sexta-feira (9), em entrevista, o presidente do Congresso Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse que não aceitará retrocessos à democracia do país.

“Nós não podemos admitir qualquer tipo de fala, de ato, de menção que seja atentatória à democracia ou que estabeleça um retrocesso naquilo que, repito, a geração antes da minha conquistou e que é nossa obrigação manter, que é a democracia no nosso país”, afirmou Pacheco, em recado também a Jair Bolsonaro.

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