Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Plataformas se queixam de pedidos vagos de informação pela CPI da Covid
Twitter e Google disseram que não poderiam enviar dados sem o detalhamento previsto no Marco Civil
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
As plataformas acionadas pela CPI da Covid para fornecer informações sigilosas de usuários têm reclamado nos bastidores do formato dos pedidos encaminhados pelos senadores da comissão.
O argumento é que os pedidos têm sido genéricos, sem individualizar as condutas e sem demonstrar claramente quais os ilícitos praticados pelos alvos dos pedidos. A necessidade de detalhamento nas solicitações, afirmam, está prevista no Marco Civil da Internet.
Twitter e Google responderam na última semana a pedidos de Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI, para acessar a quebra de sigilo de integrantes do chamado “gabinete do ódio” e disseram que não poderiam enviar as informações sem o detalhamento previsto no Marco Civil.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters