As plataformas acionadas pela CPI da Covid para fornecer informações sigilosas de usuários têm reclamado nos bastidores do formato dos pedidos encaminhados pelos senadores da comissão.
O argumento é que os pedidos têm sido genéricos, sem individualizar as condutas e sem demonstrar claramente quais os ilícitos praticados pelos alvos dos pedidos. A necessidade de detalhamento nas solicitações, afirmam, está prevista no Marco Civil da Internet.
Twitter e Google responderam na última semana a pedidos de Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI, para acessar a quebra de sigilo de integrantes do chamado “gabinete do ódio” e disseram que não poderiam enviar as informações sem o detalhamento previsto no Marco Civil.
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