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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Acusado de poupar Bolsonaro, Aras diz não agir com base em 'conjunto da obra'

Procurador-geral da República afirma que é preciso fato determinado para investigar

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Acusado de pegar leve com o presidente Jair Bolsonaro (PL), o procurador-geral da República, Augusto Aras, tem respondido a quem cobra dele uma ação mais enérgica que não se pode adotar como critério o "conjunto da obra".

O procurador-geral da República, Augusto Aras, durante durante sessão plenária do STF no ano passado - Fellipe Sampaio/STF

Este tipo de atitude, afirma, é própria do Congresso em processos de impeachment, em que diversos fatores políticos pesam na decisão dos parlamentares, e não apenas provas materiais.

Mas isso não poderia ser transposto para o Judiciário, argumenta, em que tem de haver elementos bem definidos para acusar um presidente.

Aras tem pedido arquivamento de inquéritos sobre irregularidades cometidas por Bolsonaro. Exemplos recentes são o caso Covaxin e o vazamento por Bolsonaro de informações sobre o ataque hacker à Justiça Eleitoral em 2018.

Em compensação, usa investigações em casos de racismo e homofobia cometidos por bolsonaristas para reduzir a pecha de aliado do presidente.

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