Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Governo de SP vai investigar Monark por declarações sobre nazismo
Apuração ficará a cargo da Secretaria de Justiça, com base em lei sobre liberdade religiosa
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Secretaria de Justiça e Cidadania do governo de São Paulo determinou abertura de apuração para investigar o influenciador Bruno Aiub, conhecido como Monark, em razão de suas declarações em defesa da possibilidade de existência de um partido nazista.
Segundo o secretário Fernando José da Costa, a investigação ficará a cargo da Coordenação-Geral de Apoio aos Programas de Defesa da Cidadania, com base na lei estadual 17.346/2021, que trata da liberdade religiosa. O influenciador pode ser punido com multa de até R$ 95 mil.
Na última segunda-feira (7), Monark disse, numa live de seu podcast Flow, que a difusão de ideias nazistas deveria ser permitida no Brasil. Participavam com ele do debate os deputados federais Tabata Amaral (PSB-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP).
Kataguiri, que disse que a defesa do nazismo não deveria ser considerada crime, será investigado pela Procuradoria Geral da República e pelo Conselho de Ética da Câmara.
Após sofrer uma série de críticas e da retirada de patrocínios, Monark foi afastado do Flow no dia seguinte. Ele pediu desculpas sobre a declaração.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters