Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Viagem de Mario Frias para Nova York teve menos de uma atividade por dia
Ida para os EUA do secretário de Cultura e adjunto custou R$ 78 mil aos cofres públicos
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Acompanhante do secretário de Cultura Mário Frias em sua viagem à Nova York, o secretário-adjunto Hélio Ferraz escreveu nas redes sociais que as agendas são públicas e que tudo que fizeram pode ser conferido.
A viagem contou com menos de uma atividade por dia, segundo essas agendas. Ao custo de R$ 78 mil, Frias e Ferraz fizeram três reuniões em quatro dias.
Além do lutador Renzo Gracie, eles se reuniram com Simone Genatt e Marc Routh, produtores da Broadway, e com Bruno Garcia, dono de empresa de turismo que escreveu que cuidou de traslados do secretário na cidade e o ajudou com problema de bagagens extraviadas.
As reuniões foram feitas em dias diferentes, e nada consta no dia em que deixaram os Estados Unidos, 18 de dezembro, além do deslocamento para o Brasil às 23h.
"Mário Frias esteve sim em NY e a minha empresa foi responsável por cuidar de parte das idas e vindas do secretário em NY para várias reuniões. Vieram de classe econômica, voo que ainda tiveram a perda de bagagem. Eu fui testemunha ocular no aeroporto, já que fui eu quem ajudei a resolver com a American a questão das bagagens", escreveu Garcia.
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