Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Consórcio do Nordeste rebate Bolsonaro e o acusa de omissão na pandemia

Governadores afirmam que legado do presidente é a desconfiança em relação à vacina

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O Consórcio do Nordeste divulgou nota nesta sexta-feira (30) rebatendo as falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a atuação dos governadores na pandemia de coronavírus durante o debate promovido pela TV Globo.

Eles acusam o presidente de omissões em série e afirmam que seu legado é a desconfiança jogada em cima da vacina, "um dos maiores instrumentos de promoção da saúde pública".

"Ao invés de zombar do sofrimento das pessoas com falta de ar, promover remédios sem eficácia e
atrasar a compra das vacinas, os estados integrantes do Consórcio criaram o programa Nordeste
Acolhe para conceder pensão aos órfãos da pandemia", afirmam.

Debate dos candidatos a Presidente - Na foto os candidatos Ciro Gomes (PDT) e Jair Bolsonaro (PL) (Foto: Reprodução/TV Globo) - Reprodução

No documento, o governador Paulo Câmara (PSB-PE), presidente do consórcio, afirma que Bolsonaro esbravejou e tentou desqualificar o trabalho dos governadores ao ser confrontado, no debate desta quinta-feira (29), com as evidências de sua desastrosa atuação durante a pandemia.

Câmara justifica que governos do Nordeste, como dezenas de outras administrações pelo país, foram vítimas de fraudes, e denunciaram às autoridades policiais competentes. "Os envolvidos foram presos, estão sendo processados e os recursos empregados já começaram a ser devolvidos", justifica.

Jair Bolsonaro foi questionado durante o debate promovido pela TV Globo sobre sua atuação na pandemia. Em dado momento, a presidenciável Soraya Thronicke (União) questionou se o chefe do Executivo havia se vacinado, mas ele tergiversou e não respondeu.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas