Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu transição de governo

Aliados de Lula temem esvaziamento do Ministério da Justiça em seu governo

Criação das pastas da Segurança Pública e dos Povos Originários poderia fragilizar órgão

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A criação do Ministério da Segurança Pública, anunciada por Lula (PT) durante a campanha, não é consensual entre aliados. A preocupação é não fragilizar demais a pasta da Justiça, que perderia as polícias Federal e Rodoviária Federal.

Lula e sua mulher, Janja, durante a campanha eleitoral - Miguel Schincariol/AFP

Além disso, já está certa a saída da Funai da estrutura do ministério, que deve ir para a nova pasta dos Povos Originários. Uma alternativa seria trazer para a alçada da Justiça temas relativos a mulheres, negros e direitos humanos, mas cada uma dessas áreas deverá ter sua própria secretaria.

O Ministério da Justiça, assim, ficaria restritos a temas como penitenciárias, refugiados, direitos do consumidor e concorrência econômica.

Na campanha de 2002, Lula também prometeu uma pasta para a Segurança Pública, mas desistiu após intervenção de Márcio Thomaz Bastos, que assumiu a Justiça. Aliados não descartam novo recuo agora.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas