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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Conselho político de Lula decide usar camisas do Brasil em reunião durante a Copa

Ideia do grupo é a de tentar desfazer a apropriação das cores nacionais por parte do bolsonarismo

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São Paulo

Em reunião nesta sexta-feira (11), os membros do conselho político de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), composto por representantes de 14 partidos, combinaram que usarão camisas do Brasil durante reunião marcada para 24 de novembro, data de estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo.

A ideia é tentar desfazer a apropriação dos símbolos nacionais por parte de Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores.

Parlamentares, presidentes de partidos e lideranças políticas participam de reunião do Conselho Político do governo de Transição, no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) - Pedro Ladeira-11.nov.2022/Folhapress

"Somos patriotas e brasileiros, acima de tudo. Foi realizada uma apropriação indébita das cores verde e amarela, que são do Brasil. Você sai nas ruas hoje e não é considerado um patriota, mas adepto de um partido. Isso tem que acabar", diz Jefferson Coriteac, representante do Solidariedade no conselho.

"Os partidos têm cores: o Solidariedade é laranja, o PT é vermelho. O Bolsonaro não tem partido, cor nem bandeira, então ele se apropriou das cores do país de maneira apelativa", continua ele.

"Acho que todos os brasileiros, independentemente do candidato em que votaram, têm que sair às ruas na Copa com as cores do nosso país. Temos conviccão de que o Brasil sairá vitorioso da Copa, como saiu das urnas", completa.

A reunião foi comandada por Gleisi Hoffmann, presidente do PT e coordenadora de articulação política do governo de transição.

Também integram o grupo Antônio Brito (PSD), Carlos Siqueira (PSB), Daniel Tourinho (Agir), Felipe Espírito Santo (PROS), Guilherme Ítalo (Avante), José Luiz Penna (PV), Juliano Medeiros (PSOL), Luciana Santos (PCdoB), Wesley Diógenes (Rede), Wolney Queiroz (PDT), Renan Calheiros (MDB) e Jader Barbalho (MDB).

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