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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu transição de governo

PT articula bloco com 40 senadores para o início do governo Lula

Casa é considerada complicada para o novo governo, pela grande quantidade de bolsonaristas eleitos

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Brasília

O PT articula um bloco de sustentação no Senado para o ano que vem com o MDB, União Brasil e PSD.

Unidos, os quatro partidos terão 40 senadores em 2023, um a menos do que o necessário para aprovar uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição).

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reúne-se com parlamentares do PSD em Brasília - Divulgação/Cláudio Kbene

A governabilidade no Senado é tida como mais delicada entre os petistas porque o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, conquistou a maior bancada. Além disso, bolsonaristas ideológicos como a ex-ministra Damares Alves (Republicanos) e o vice-presidente Hamilton Mourão também elegeram-se.

O bloco dá um pouco mais de segurança ao governo eleito e abre caminho para a reeleição do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Mas cria situações delicadas como Sergio Moro (União-PR) com petistas e Rodrigo Cunha (União-AL) e Renan Calheiros (MDB-AL) no mesmo grupo, apesar de serem adversários em Alagoas.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu-se na noite de segunda-feira (28) com parlamentares do MDB. Nesta terça-feira (29), esteve com os líderes do União Davi Alcolumbre (AP) e Elmar Nascimento (BA), e com parlamentares do PSD.

A interlocutores, Alcolumbre definiu o encontro, o primeiro entre os dois desde a eleição, como "ótimo".

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