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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Apoio à Lava Jato e escolha de Dino enfraquecem irmão do ex-governador para PGR de Lula

O subprocurador-geral ficou entre os três mais votados na última lista tríplice, mas não está entre os preferidos da futura gestão porque irmão já foi anunciado ministro

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O subprocurador-geral Nicolao Dino, até outro dia tido como preferido, perdeu força para suceder o procurador-geral Augusto Aras em 2023.

BRASÍLIA, DF, 18.04.2017: NICOLAO-DINO - O procurador geral eleitoral Nicolao Dino concede entrevista à Folha em seu gabinete. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress) - Folhapress

Dino ficou entre os três mais votados na última lista tríplice, em 2021, quando o presidente Jair Bolsonaro (PL) ignorou e escolheu Aras. Alinhado a pautas mais ligadas à esquerda, Dino se enfraqueceu quando o irmão, o senador eleito Flávio Dino (PSB), foi escolhido para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. A leitura no entorno do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), portanto, é de que há necessidade de contemplar outros grupos políticos.

Além disso, pesa contra Dino o endosso que ele deu à Operação Lava Jato em seu início.

O preferido hoje é o subprocurador-geral Antônio Carlos Bigonha, que já presidiu a ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), instituição responsável pela lista tríplice da categoria. Ele conta com o apoio do advogado Eugênio Aragão, um dos conselheiros jurídicos de Lula.

Em encontro com ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) nesta segunda-feira (19), Lula afirmou que cometeu alguns erros no passado que não cometeria novamente. Segundo relatos, o petista declarou que não ficará submetido às lista tríplice do Ministério Público porque quer poder escolher livremente entre os procuradores.

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