Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Bolsonaro quer manter membro do 'gabinete do ódio' como assessor

Presidente pede a PL que contrate 8 assessores, entre eles Tercio Arnaud, que cuidava de redes sociais

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Além dos oito funcionários pagos pelo governo a que terá direito como ex-presidente, Jair Bolsonaro pediu ao PL que contrate mais oito servidores de sua confiança para assessorá-lo futuramente.

O ex-assessor da Presidência Tércio Arnaud com o presidente Jair Bolsonaro - Reprodução

A ideia é que esse núcleo funcione como uma espécie de gabinete paralelo de Bolsonaro, funcionando de forma autônoma ao restante da estrutura do PL.

Entre os assessores que o presidente gostaria de manter a seu redor está Tercio Arnaud, expoente do chamado "gabinete do ódio" do Palácio do Planalto. Com isso, Bolsonaro sinaliza que não pretende abrir mão dos métodos de comunicação que empregava na Presidência.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas