Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Sabino estreia no ministério do Turismo com discussão sobre reforma tributária
PEC chegou formalmente ao Senado nesta quinta-feira; empresários do setor dizem que mudanças vão tornar turismo brasileiro menos competitivo
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Em sua primeira agenda depois de tomar posse, o ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), se reuniu com o secretário Extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, para discutir o impacto da matéria sobre o setor.
A agenda, que já estava marcada há algumas semanas, foi pedida pelo presidente da Embratur, Marcelo Freixo, que vinha defendendo que a PEC (proposta de emenda à Constituição) que muda o sistema tributário contemplasse agências de viagens e atividades que ficaram de fora do texto.
Appy sugeriu a criação de um grupo de trabalho formado por integrantes dos ministérios da Fazenda e do Turismo, da Embratur e empresários para calcular os impactos no setor. A partir disso, seria elaborada uma proposta para ser levada ao ministro Fernando Haddad (Fazenda).
Empresários do setor dizem que a reforma vai aumentar a carga tributária do segmento e encarecerá o turismo brasileiro, tornando-o menos competitivo internacionalmente —estimativas de associações do setor apontam elevação de até 430%.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters