Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Aliados de Tarcísio temem que aumento de ICMS seja bomba eleitoral em 2024

Bolsonaristas lembram que tucanos ligados a Doria tiveram que se justificar sobre ajuste fiscal nas campanhas de 2020 e 2022

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Aliados de Tarcísio de Freitas (Republicanos) têm manifestado preocupação de que um projeto para aumentar o ICMS como tem articulado o governador prejudique a meta de eleger prefeitos e vereadores do grupo político nas eleições de 2024 em São Paulo.

Eles ressaltam que muitos bolsonaristas ganharam notoriedade ao fazer oposição a pacote de ajuste fiscal de João Doria em 2020, e que Bruno Covas, que disputou a prefeitura da capital naquele ano, e Rodrigo Garcia, que em 2022 se candidatou ao governo do estado, ambos do PSDB, foram bastante pressionados e tiveram que se justificar a respeito da medida do ex-governador.

Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, durante evento no batalhão da Rota - Zanone Fraissat-16.out.2023/Folhapress

O deputado estadual bolsonarista Gil Diniz (PL-SP) diz considerar o debate sobre o projeto um "divisor de águas do governo Tarcísio". Ele afirma que "a contaminação com a pauta municipal será gigantesca" e que o bloco bolsonarista recém-formado na Assembleia Legislativa de São Paulo votará contra o projeto e atuará para convencer os demais parlamentares a se posicionarem da mesma forma.

Os estados de Sul e Sudeste, exceto Santa Catarina, divulgaram carta na qual afirmaram ser necessário elevar o ICMS para garantir arrecadação maior após a entrada em vigor da Reforma Tributária.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, disse que o motivo real seria perda de arrecadação gerada pela limitação do imposto sobre combustíveis por Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas