Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Bancada do PSD abre discussão sobre candidatura própria à Presidência do Senado
Debate ocorre em meio à articulação do atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para emplacar aliado Davi Alcolumbre (União-AP) no cargo
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A bancada do PSD abriu na última semana discussões para avaliar se lançará um nome próprio para substituir Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na Presidência do Senado, em meio a articulações do próprio ocupante do cargo para emplacar o aliado Davi Alcolumbre (União-AP) no cargo.
Senadores se reuniram na última quarta-feira (21) para analisar a possibilidade e a ideia é que o debate continue ao longo do ano. Maior bancada do Senado, o PSD tem 15 senadores. Caso consiga atrair o PT, chegaria a 23, mais da metade do necessário para eleger o sucessor de Pacheco.
No PSD, já sinalizaram interesse em disputar o posto os senadores Angelo Coronel (BA) e Eliziane Gama (MA).
Além de Alcolumbre, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) é apontado como outro nome que pode concorrer à Presidência da Casa, além de Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado e que obteve 32 votos na disputa com Pacheco.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters