Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Conhecimento de candidata do Novo destoa do padrão e reforça possível confusão com Marina Silva
Marina Helena, que obteve 7% no Datafolha, é mais conhecida em segmento menos instruído, ao contrário dos adversários
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Uma análise detalhada sobre o grau de conhecimento dos pré-candidatos a prefeito de São Paulo, medido pelo Datafolha, reforça a hipótese de que a intenção de votos de Marina Helena (Novo) foi turbinada por confusão com Marina Silva (Rede), ministra do Meio Ambiente.
Helena teve 7% das intenções de votos, em empate técnico com Tabata Amaral (PSB), na terceira colocação.
Entre os pré-candidatos Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Kim Kataguiri (União Brasil), o grau de conhecimento é maior entre o eleitorado com curso superior com relação ao grupo dos que têm ensino fundamental. A lógica é que pessoas mais instruídas têm mais informação sobre os candidatos.
No caso da pré-candidata do Novo, a tendência se inverte: 49% do grupo menos instruído dizem conhecê-la, provavelmente influenciados pela confusão com a xará, índice que baixa para 37% entre os mais escolarizados.
Marina Helena disse ao Painel que não acredita que a confusão com a ministra seja o motivo do resultado da pesquisa.
"Justamente para evitar isso, decidimos manter o 'Helena'. Além disso, em 2020 a deputada Marina Helou foi candidata e, apesar do mesmo nome, não passou dos 2%", declarou.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters