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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Maioria discorda de que urnas foram fraudadas para favorecer Lula, mostra pesquisa

Levantamento Genial/Quaest aponta ainda que quem tem ensino médio completo ou incompleto apresenta suspeição maior em relação às urnas

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A maioria dos brasileiros com 16 anos ou mais discorda de que as urnas foram fraudadas em 2022 para favorecer o presidente Lula (PT), mostram resultados de pesquisa Genial/Quaest realizada de 2 a 6 de maio.

Para o levantamento, foram realizadas 2.045 entrevistas presenciais com brasileiros com 16 anos ou mais em 120 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Funcionário da Justiça Eleitoral transporta urnas usadas no 2º turno das eleições de 2022 - Xinhua/Lucio Tavora

O resultado mostra que 56% discordam de que houve fraude nas urnas em 2022 para favorecer o petista, enquanto 35% concordam com a afirmação e 1% não concorda nem discorda. Os demais não sabem ou não responderam.

A desconfiança das urnas é maior entre homens: 39% concordam com a frase sobre fraude, ante 32% das mulheres. No recorte por idade, os jovens de 16 a 34 anos estão entre aqueles com suspeição maior: 38% concordam com a afirmação de que as urnas foram fraudadas para favorecer Lula. No entanto, 57% deles discordam da frase, mesmo patamar de pessoas com 60 anos ou mais.

Já por escolaridade, quem tem ensino médio completo ou incompleto concorda mais com a frase sobre fraude (39%). Os entrevistados com ensino superior incompleto ou mais estão entre os que mais discordam (59%).

A pesquisa também traz segmentação por religião. Enquanto 30% dos católicos ouvidos concordam que houve fraude às urnas para beneficiar o petista e 62% discordam, entre os evangélicos há um empate: 46% concordam e 45%, discordam.

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