Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Integrantes da gestão Tarcísio afirmam que apenas a Equatorial se interessou pelo modelo de 'corporation', com controle pulverizado
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Integrantes do governo de São Paulo que estão à frente do projeto de privatização da Sabesp avaliam que o fato de a Equatorial ter sido a única empresa a se apresentar como acionista de referência da estatal era algo previsível.
Na avaliação da gestão Tarcísio de Freitas, a empresa demonstrou ao longo do processo maior interesse no modelo de "corporation", em linha com o objetivo anunciado pelo governo desde o início do projeto.
Por esse formato, o capital é disperso, sem um único dono com mais de 50%. A própria Equatorial tem essa característica, o que indicaria predileção pelo modelo.
Ainda na avaliação de membros do Executivo paulista, outras empresas que chegaram a manifestar interesse, como a Aegea, insistiam em ter maior controle sobre a companhia. Isso iria contra os objetivos da gestão estadual, de manter a Sabesp como um operador independente de saneamento.
Já a chamada "poison pill", uma cláusula para impedir que algum acionista ultrapasse 30% de participação, não teria sido decisiva para a desistência da Aegea, na avaliação do governo estadual.
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