Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Governo diz que já esperava decisão que suspendeu acordo com sindicato de professores
Federação Proifes, ligada ao PT e PC do B, assinou os últimos acordos de reajuste salarial, mesmo com resistência do Andes, próximo ao PSOL e ao PSTU
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Integrantes do Ministério da Gestão dizem ter recebido sem surpresa a decisão judicial que suspendeu o acordo fechado entre o governo e a Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico).
Pela negociação acertada com o sindicato, os professores federais teriam reajuste de 9% em janeiro de 2025 e de 3,5% em maio de 2026. Com a decisão judicial, o acordo foi suspenso.
Técnicos da pasta dizem que o cenário era previsível por causa da rivalidade da Proifes, ligada ao PT, com o Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), próximo do PSOL e do PSTU. A divergência remonta a 2004, quando a federação foi criada, ainda no primeiro mandato do presidente Lula.
A Gestão lembra, porém, que os dois últimos acordos de reajuste para professores federais, em 2012 e 2015, no governo de Dilma Rousseff, foram assinados só com a Proifes. E que, mesmo com a resistência dos outros sindicatos, essas negociações acabaram prevalecendo.
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