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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

PL defende linha dura na segurança e cita cidade de SC como modelo para Nunes

Balneário Camboriú, governada pelo partido, tem Guarda Metropolitana com características de polícia; anunciado vice, coronel deve coordenar esta área na campanha

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Anunciado na última sexta-feira (21) como vice do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o coronel Ricardo Mello Araújo (PL) deverá cuidar da parte de segurança no programa de governo da chapa.

Integrantes da Guarda Civil Metropolitana de Balneário Camboriú (SC) - ROMU/GMBC no Instagram

Uma das ideias é reproduzir em São Paulo o modelo de Balneário Camboriú (SC), administrada pelo PL e meca dos bolsonaristas, onde a Guarda Civil Metropolitana mais se assemelha a uma polícia.

A força de segurança na cidade catarinense conta com armamento pesado, treinamento de ações especiais e um grupo de elite, a Romu (Ronda Ostensiva Municipal).

"As cidades maiores vão ter que entrar na questão da segurança, não pode ser apenas responsabilidade dos governos estaduais. É muita gente ruim na rua", diz o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

Ele diz que esteve recentemente no município catarinense e se impressionou com o nível de segurança nas ruas. "Eu vi pessoalmente o que foi feito em Balneário Camboriú, quando fui numa reunião recentemente. Vi o que o prefeito fez lá. O pessoal armado na rua, e com arma de verdade", diz.

O exato poder das Guardas Municipais de combater o crime ainda é o objeto de debate. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que elas fazem parte do sistema de segurança pública, mas não ficou claro de poderiam atuar com policiamento ostensivo, por exemplo.

Mello Araújo vai trabalhar em conjunto com o coordenador geral do plano de governo de Nunes, o ex-governador Rodrigo Garcia.

Ele também deve participar das discussões sobre gestão pública, com o argumento de que tem experiência no tema por ter saneado o Ceagesp no período em que presidiu o órgão, entre 2020 e 2022. Alguns comerciantes no local, no entanto, dizem que ele tinha atitude intimidatória durante sua gestão.

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