Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
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A defesa de Filipe Martins, ex-assessor da Presidência na gestão de Jair Bolsonaro (PL), apresentou petição ao ministro Alexandre de Moraes (STF) por não ter obtido informações da Polícia Federal a respeito do telefone celular dele.
Na petição, os advogados afirmam que a a PF descumpriu prazo dado por Moraes para informar se Martins utilizou o aparelho no período entre 30 de dezembro de 2022 e 9 de janeiro de 2023.
Na verdade, a informação foi enviada ao STF em 15 de julho, mas ainda não foi juntada aos autos do processo. A defesa, portanto, não pode acessá-la.
Segundo dados da geolocalização da operadora TIM, o celular estava no Brasil na virada de 2022 para 2023. Isso, de acordo com a defesa, prova que ele ficou no país e não foi aos EUA com Bolsonaro na época.
Moraes argumenta que o fato de Martins supostamente ter viajado justifica que ele esteja em prisão preventiva, pois poderia fugir do país novamente.
O ex-assessor é acusado de participação em um suposto plano golpista arquitetado pelo ex-presidente, o que ele nega. O pedido de Moraes à PF poderia comprovar se o celular realmente foi usado por Martins no período.
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