Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

PF abre inquérito contra membros do MBL e intima coordenadora

Amanda Vettorazzo, candidata a vereadora, e outros integrantes do grupo são acusados de crime contra a honra de Lula

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A Polícia Federal abriu inquérito contra seis integrantes do MBL (Movimento Brasil Livre) por suposto crime contra a honra do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Entre os alvos da investigação está uma das coordenadoras nacionais do movimento, Amanda Vettorazzo, que é candidata a vereadora em São Paulo pelo União Brasil. Ela foi intimada a prestar depoimento no próximo dia 12 de setembro.

Amanda Vettorazzo, candidata a vereadora pelo União Brasil - Folhapress

Os outros investigados são Arthur Scarance, Benjamin Pontes, Larisse Teixeira, Luis Fernando de Miranda e Leonardo de Carvalho Dias.

A razão para o inquérito é uma manifestação feita pelos seis contra Lula em 5 de julho na cidade de Osasco (SP), quando ele inaugurou um prédio da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Na ocasião, o grupo gritou palavras de ordem contra o presidente, como "Lula, ladrão, seu lugar é na prisão". Amanda diz ter sido agredida por apoiadores do presidente e registrou boletim de ocorrência.

O pedido de inquérito à PF foi feito pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. A investigação foi aberta pelo delegado Diego Dantas Santos em 20 de agosto.

"Foi um ato legítimo. Gostem ou não, Lula não foi absolvido. Isso é perseguição de um governo que não aceita a democracia e que quer atrapalhar minha candidatura", disse a coordenadora do MBL.

O advogado Alberto Rollo, que representa o grupo, diz que a investigação é um "despropósito". "Isso pode sugerir uma perseguição", disse.

O presidente Lula (PT) em cerimônia no campus Osasco da Unifesp, na Grande São Paulo

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas