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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Ajuda para Venezuela segue na fronteira um mês após entrega frustrada

Parte da doação destinada à Venezuela é sobra de uma aquisição da Conab de 2017

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São Paulo

Um mês depois de ter a entrada barrada pela Venezuela, o carregamento de ajuda humanitária que chegou a cruzar o lado brasileiro da fronteira ainda está em um posto de abastecimento, em Roraima, e disponível para ser levado ao país vizinho, segundo o Itamaraty.

Dois caminhões venezuelanos com cerca de cinco toneladas de remédios, arroz, feijão e leite em pó tiveram de voltar ao Brasil em 23 de fevereiro após ordens do ditador Nicolás Maduro.

Os insumos foram cedidos por Brasil e Estados Unidos. O leite em pó, por exemplo, foi comprado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) em 2017, em um programa que apoia a agricultura familiar com as encomendas.

Na época, foram gastos cerca de R$ 15 milhões para a aquisição de mil toneladas de leite.

Quase 23 toneladas foram destinadas à Venezuela —o restante, segundo a Conab, já havia sido doado para entidades de assistência social brasileiras.

Leia a coluna completa aqui.

com Igor Utsumi, Ivan Martínez-Vargas e Paula Soprana 

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