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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Ataques terroristas atrapalham reputação de mercado de drone, diz empresário

No Brasil, uso indevido de equipamento é associado a entrega de armas em presídios ou interrupção de voos

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São Paulo

Os ataques deste sábado (14) às principais instalações de petróleo na Arábia Saudita preocupam o mercado de drones, diz Emerson Granemann, criador da feira DroneShow. Crimes com o equipamento geram desconfiança em quem não está acostumado com a tecnologia.

No Brasil, o uso indevido de drones é associado a entrega de armas em presídios ou fechamento de aeroportos, segundo ele. Granemann defende que haja mais investimento em tecnologias para detectar a presença dos equipamentos em área sensíveis. 

Por outro lado, os drones estão ganhando espaço na economia. Servem para monitorar plantações e obras. 

Para o futuro, devem ser usados para entrega de mercadorias e trânsito de equipamentos entre plataformas de petróleo, diz o empresário.

Segundo o jornal The New York Times, os drones utilizados para atacar a Arábia Saudita custam cerca de R$ 61 mil ou menos. O país gastou R$ 276,2 bilhões em 2018 em equipamentos militares. A nova função do item pode ainda aumentar os custos do país com segurança. 

Leia a coluna na íntegra aqui. 

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