Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Contribuição previdenciária de apps como Uber e Rappi deve ser discutida na reforma tributária

Associação de tributaristas sugere cobrança sobre comissão cobrada pelas plataformas de serviços

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Você também Empresas como Uber e Rappi entraram na mira da Abat (Associação Brasileira de Advocacia Tributária), que tenta incluir os aplicativos de serviços nos projetos de reforma tributária em tramitação na Câmara e no Senado.

Apoio A proposta da associação, de obrigar os aplicativos a direcionar 5% de suas receitas com comissões para a Previdência Social, foi encampada pelo senador Major Olímpio (PSL-SP) e pelo deputado Enrico Misasi (PV-SP), que apresentaram emendas. 

Alívio Ela também prevê a criação de faixas de contribuições sociais cobradas das empresas sobre suas folhas de pagamento. O desembolso seria menor conforme aumenta o número de funcionários e a média salarial, que pode gerar redução para parte delas.

Leia a coluna  na íntegra aqui.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas