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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

No Rock in Rio, fiscais recebem denúncia de exploração de mão de obra por Whatsapp

No Lollapalooza moradores de rua montaram palcos por R$ 50 com jornada de 12 horas

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No ritmo A equipe de 30 auditores do Trabalho que está de plantão no Rock in Rio para fiscalizar a situação de 2.000 prestadores de serviços durante o evento criou um canal de denúncias pelo celular via WhatsApp. 

Fora do ritmo Já começaram a chegar alguns relatos de excesso de jornada e pagamento abaixo do piso. Segundo o Ministério da Economia, os casos estão sendo apurados. 

Som A ação da auditoria fiscal começou no primeiro semestre deste ano, ainda durante a montagem do Rock in Rio, quando a equipe se reuniu com as empresas para apresentar pontos legais sobre contratação, jornada, saúde e segurança no trabalho, diz o ministério. 

Silêncio Também no primeiro semestre, o Lollapalooza, outro festival de grandes proporções, teve a imagem manchada por contratação de moradores de rua a R$ 50 para a montagem dos palcos em jornadas de 12 horas.  

Leia a coluna na íntegra aqui.

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