Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Apoiador de Bolsonaro, sócio de Huck no Madero diz que não precisa estar alinhado ao apresentador

Empresário divulgou vídeo em apoio às manifestações do dia 15 de março

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Após divulgar um vídeo de apoio ao presidente Jair Bolsonaro e às manifestações do dia 15 de março, o empresário Luiz Durski Júnior, sócio de Luciano Huck na rede de restaurantes Madero, disse que não precisa estar alinhado ao apresentador na internet.

"Somos sócios e pensamos diferente do ponto de vista político", disse Durski ao Painel S.A. após a repercussão da mensagem nesta semana. Apontado como pré-candidato para a eleição presidencial de 2022, Huck é crítico de Bolsonaro, com quem Durski diz que está 100%.

"Somos amigos e somos sócios. Eu não preciso falar com ele o que vou colocar na minha rede social, nem ele me pergunta o que vai colocar na dele. Eu acho que o Brasil está tão polarizado, está tão difícil", afirmou o fundador do Madero.

O empresário disse que vai ao protesto do dia 15, que tem o Congresso como alvo.

"Não preciso, eu, falar do Congresso. Sabemos que há bons congressistas, mas que a maioria não é. Desde que eu me conheço por gente, sempre foi assim no Brasil. A classe política é difícil. Tem pessoas que eu tenho orgulho que estejam no Congresso e de ser amigo, como o professor Oriovisto Guimarães, senador [Podemos-PR], que eu votei com muita satisfação e tenho orgulho de ver o trabalho que ele tem feito. Mas tem outros que nem merecem comentário."

O empresário Luiz Durski Júnior, sócio do Madero, em Curitiba - Brunno Covello -19.abr.2018/Folhapress

Questionado sobre o papel do Congresso no avanço da reforma da Previdência, no ano passado, Durski afirma que o responsável foi o ministro da Economia, Paulo Guedes.

"Quando nasce uma criança bonita, todo mundo quer ficar pai. Não acho que foi o Congresso. Não fizeram nada mais que a obrigação", afirma.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
 

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas