Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Caminhoneiros veem queda do petróleo com pessimismo
Dificuldade de redução chegar às bombas e risco de crise geram desconfiança na categoria
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Tanque cheio Líderes dos caminhoneiros viram com pessimismo a forte queda no preço do petróleo deste domingo (8). Quando o caos começou, parte do grupo dizia que não acreditava que a redução chegaria nas bombas. Os mais desanimados insistiam que, mesmo se houver queda no combustível, a situação econômica deve piorar.
Premonição Para Wanderlei Alves, o Dedeco, que ganhou notoriedade entre os motoristas na paralisação de 2018, seja qual for o efeito nos postos, o país corre risco de entrar em uma crise sem precedentes. Carlos Litti Damer estima que, se o custo do caminhoneiro cair muito, o preço do frete também desce, anulando os ganhos da categoria.
Ladeira Analistas estimam que a nova crise do petróleo pode ser um golpe fatal na Opep, a organização de países exportadores, que chega aos 60 anos em 2020. A entidade vem perdendo participação de mercado na produção mundial e hoje tem cerca de um terço dela. Desde 2016, depende de acordos com aliados para controlar o mercado.
Lupa O governo criou um grupo formado por Coaf, Banco Central e Ministério da Justiça para avaliar riscos de lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e de armas de destruição em massa. O primeiro relatório deve ser entregue em um ano.
A distância A Estácio chegou ao milésimo polo de ensino a distância. Há dois anos, a rede tinha 400 polos.
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