Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Demissão é último recurso da indústria de eletrônicos, diz presidente da Abinee
Segundo associação, setor está conseguindo segurar empregos e peças da China estão chegando
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Navio O abastecimento de peças vindas da China para a fabricação de computadores e celulares está garantido com o retorno de embarques do país, diz Humberto Barbato, presidente da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica). “Possivelmente, não há falta de equipamentos, mas o ritmo não é dos mais acelerados”, diz.
Âncora A indústria de eletrônicos foi uma das mais impactadas no início da crise do coronavírus. Segundo Barbato, a demissão será o último instrumento das companhias para reverter a crise. “Por enquanto, as empresas estão conseguindo segurar funcionários com férias, rodízio e redução de jornada”, afirma.
Horizonte A expectativa é ter um mapeamento do impacto econômico no setor no fim de abril. Em 2013, a indústria de eletrônicos registrou uma das piores quedas de emprego da história.
Auxílio Empresas do setor como Flex, Positivo e WEG estão readaptando suas linhas de produção para fabricar respiradores e outros equipamentos para auxiliar no combate à Covid-19.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters