Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Indústria de brinquedo acelera produção no coronavírus para competir com China
Segundo Abrinq, poucas fábricas de vestido de boneca pararam para fazer máscaras
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Infância Para se antecipar à concorrência chinesa, a indústria de brinquedos está a todo vapor produzindo estoque para o Dia da Criança, segundo Synésio Batista, presidente da Abrinq (associação do setor). "Se não tivermos o brinquedo pronto até julho para entregar às lojas do país, o chinês vai ter porque ele já está operacional. Eu pensei que fosse falta contêiner e navio da China, não faltou", diz.
Guarda-roupa Segundo Batista, algumas fábricas pararam a produção de vestidos de bonecas para ajudar na fabricação de máscaras contra o coronavírus, mas o setor em geral trabalha com a estimativa de uma temporada forte. "O brinquedo não falta para a criança, a família vai comprar", afirma ele.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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